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CACOFONIAS

CD 2019

Rui Alves CD 2019 “Cacofonias”

Press Release

 

Com o título genérico “Cacofonias””,  o mais recente CD dr Rui Alves inclui 14 temas bem ao género do artista natural de Sobral do Campo. São catorze temas inéditos  com música e letra de Rui Alves à exceção do tema “Pai”  cja letra e música são da autoria de Carlos Carvalho, um artista português radicado no Luxemburgo, e do tema “O padre da minha aldeia”, com música de desgarrada popular, arranjos de Rui Alves e letra do fadista/humorista Nadi Nadais.

O tema “Pai” é uma homenagem ao seu pai que interpretou em estreia no Cine Teatro Avenida em Castelo Branco, aquando da gala da rádio Urbana em outro transato.

A cacofonia é uma figura de estilo linguística muito usada, desde sempre, por este autor que conta com cerca de 800 temas registados em seu nome na Sociedade Portuguesa de Autores. A brejeirice e o jogo de palavras são o mote para vários temas, a destacar “Dez p’las calças”; “É sempre Agosto”; Quem vai a Abrantes”; “De Olhão a Tavira”.

No tema  “Cacofonia” Rui Alves refere: “Eu gosto do Português, é uma língua de alegria, de brincar com as palavras, em sons de cacofonia...” É este o segredo do seu sucesso. E, como menciona o multifacetado artista, é importante que as cantigas façam rir e façam dançar, cada cantiga é uma história, tem conteúdo e faz refletir, porque é esse também o papel dos autores, serem criativos e cativaram o seu público, os seus fãs, que no caso de Rui Alves são já alguns milhares espalhados pelos quatro cantos do mundo. É vulgar encontrar CD deste artista num qualquer centro comercial em Paris, Londres, Toronto, S. Paulo ou Nova York, em Sydney ou na avenida Savana Grande em Caracas, Venezuela.

Neste seu mais recente albúm o artista faz também uma música dedicada à sua esposa que irá ter uma versão em Italiano a pedido de alguns fãs, que será divulgada brevemente nas plataformas sociais.

Os ritmos populares portugueses como o malhão, a marcha e os viras são caraterísticos deste artista beirão que conta sempre com vários amigos que o ajudam nas orquestrações. O trabalho demorou cerca de dois meses e foi totalmente gravado em Castelo Branco, no seu estúdio pessoal. O  acordeão, concertina e teclado ficaram a cargo do intérprete; a viola baixo e guitarras a cargo  de Carlos Veríssimo, músico da banda “Trêz” e da banda 7ª arte; o cavaquinho, guitarras e coros a cargo do músico Manuel Emídio que tem participado habitualmente nos CD’s de Rui Alves. O design de capa foi elaborado pelo próprio artista, e a edição continua a ser da editora pombalense, Discotoni. Quanto à Tournée de apresentação deste CD conta já com vários espetáculos marcados para as festas de verão em Portugal e diversos espetáculos nas comunidades portuguesas. O artista está também a promover o CD nas rádios locais e em programas de televisão.

O Cd encontra-se à venda em suporte físico CD, desde o dia 26 de Dezembro e brevemente estará em distribuição online e em streaming pelas plataformas mais usuais Spotify; Itunes; Youtube e outras.

O artista Sobralense, desde 1983 que anima festas e romarias em Portugal de norte a sul, e  nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, o artista tem editados 38 albúns em cassete e CD, 3 DVD’s com banda, 3 DVD’s para ensinar a tocar concertina e um DVD para ensinar a tocar acordeão. Tem ainda 4 CD editados na Venezuela e um CD Duplo editado na Austrália.

Os leitores podem igualmente seguir a carreira deste artista no Facebook, no Twitter ou na sua página pessoal www.ruialves.com

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A MAMÃ NÃO ESTÁ CÁ

CD 2015

RUI ALVES lança novo trabalho discográfico.2015 “O que é que tem Portugal que nos faz encantar Quem vem, nunca mais esquece E pensa sempre voltar” É este o refrão de um dos temas  do novo trabalho discográfico do artista albicastrense  RUI ALVES,  cujo título genérico é “A mamã não está cá”. O CD inclui 15 temas da autoria de Rui Alves, música, letra e orquestração, contando com a participação de alguns músicos da sua banda 7ª arte, como é o caso de Carlos Veríssimo nas guitarras, viola beiroa e coros, da Inês Reis nos coros, e ainda do músico e amigo Manuel Emídio no cavaquinho. 

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